Estrutura de governança
A Estrutura de Governança é uma Associação responsável pelo processo de implementação do Sistema Financeiro Aberto no país formado nos termos que rege a Resolução BCB nº 400/2024.
Esse órgão reúne as entidades de classe mais representativas das instituições que compartilharão dados e serviços no escopo do Open Finance. Ele contempla, em sua composição, três níveis: I - Órgão de Governança (Assembléia); II - Órgão de Direção Superior (Conselho de Administração); III – Diretoria ( Secretariado e Grupos Técnicos).
A Estrutura de Governança funciona com base em regras estabelecidas pelo Banco Central, o que garante a representatividade e o acesso não discriminatório das instituições participantes e, também, mitiga eventuais conflitos de interesse.
Além disso, o Banco Central acompanha todas as discussões nos Grupos Técnicos e no Conselho Administrativo, de forma a assegurar que sejam cumpridos os princípios, objetivos e diretrizes estabelecidos para o projeto.
o conteúdo de cada área de governança:
Administração
O Conselho de Administração é um dos principais órgãos da Estrutura de Governança do Open Finance no Brasil. É responsável por decidir as questões estratégicas necessárias para a implementação do projeto no país e propor os padrões técnicos ao Banco Central.
Além disso, cabe a ele definir o regimento interno da Estrutura de Governança, deliberar sobre a convenção das instituições participantes, aprovar orçamentos, dialogar com os reguladores, determinar as diretrizes para o Secretariado e para os Grupos Técnicos e, também, orientar as demais questões que surgirem no decorrer do processo.
Este comitê é composto por 10 representantes com direito a voto: 2 conselheiros independentes, que não tem relação direta com as empresas envolvidas na implementação do sistema, e 8 conselheiros indicados por associações ou grupos de associações do mercado financeiro, que incluem segmentos como bancos, cooperativas de crédito, financeiras e instituições de pagamento.
Cada cadeira tem o papel de defender os interesses de suas associadas, além de reforçar os benefícios do Open Finance para a sociedade, principalmente no que diz respeito à s vantagens de um mercado de crédito mais competitivo, acessível e inovador.
Cadeiras:
-
1.1
-
1.2
-
1.3
-
2.1
-
2.2
-
2.3
-
3.1
-
3.2
-
Independente

Renato Martins Oliva
Conselheiro

Fernando Freitas
Conselheiro suplente

Marcos Lima
Conselheiro

Euricion Murari
Conselheiro suplente

Marcio Rodrigues
Conselheiro

Vitor Hugo da Silva
Conselheiro suplente

Gustavo Cappi
Conselheiro

Ricardo Marson Rosa Moreira
Conselheiro Suplente
Raul Moreira
Conselheiro
Gabriel Cohen
Conselheiro Suplente

Thiago Daniel
Conselheiro

Marcelo Martins
Conselheiro suplente

Jonatas Giovinazzo
Conselheiro

Gustavo Lino
Conselheiro Suplente

Patricia Camargo de Oliveira Leal
Conselheira

Eduardo Lopes
Conselheiro Suplente

Rubens Vidigal
Conselheiro Independente 1

Bruno Diniz
Conselheiro Independente 2
Cadeiras:

Renato Martins Oliva
Conselheiro

Fernando Freitas
Conselheiro suplente

Marcos Lima
Conselheiro

Euricion Murari
Conselheiro suplente

Marcio Rodrigues
Conselheiro

Vitor Hugo da Silva
Conselheiro suplente

Gustavo Cappi
Conselheiro

Ricardo Marson Rosa Moreira
Conselheiro Suplente
Raul Moreira
Conselheiro
Gabriel Cohen
Conselheiro Suplente

Thiago Daniel
Conselheiro

Marcelo Martins
Conselheiro suplente

Jonatas Giovinazzo
Conselheiro

Gustavo Lino
Conselheiro Suplente

Patricia Camargo de Oliveira Leal
Conselheira

Eduardo Lopes
Conselheiro Suplente

Rubens Vidigal
Conselheiro Independente 1

Bruno Diniz
Conselheiro Independente 2